Quarta-feira, 24 de Agosto de 2011

«A tentativa, por parte dos defensores do multiculturalismo, de acusar os conservadores de cumplicidade na tragédia de Oslo, não é de todo justificada, e ignora os ventos que se fazem sentir pela Europa. Em Inglaterra, onde está em curso uma campanha para transformar várias cidades em estados islâmicos independentes em que a única lei que vigorará será a Sharia, começa a haver uma forte reacção à islamização descontrolada dos costumes (...) Ora, se a Europa não tiver a coragem de exigir que as suas leis sejam acatadas por todos, se não exigir que a sua identidade cultural seja respeitada, se permitir que a sua tolerância seja abusada, o recrudescimento do nacionalismo será inevitável. E a partir desse momento será cada vez maior o perigo de se ultrapassarem as barreiras que separam sentimento nobres e elevados, como os de pertença a um país e a uma cultura, e de virem a revelar formas bem pouco dignas de xenofobia e de racismo facilmente conducentes a revoltas e a mais actos de terrorismo.» Rui Moreira in Jornal de Notícias 31 Jul' 2011



publicado por Marco Moreira às 23:14
Sexta-feira, 24 de Junho de 2011

«O tribunal considera estas declarações aceitáveis, tendo em conta o contexto e o debate na sociedade no quadro em que o senhor Wilders se exprimiu enquanto político (...) Na altura em que o arguido se exprimiu discutia-se muito na Holanda a sociedade multicultural e a imigração» juíz Marcel van Oosten

Geert Wilders foi ilibado de todas as acusações de incitamento ao ódio e discriminação a muçulmanos. Outra coisa não seria de esperar, ainda que a Europa viva amedrontada com o Islão. A verdade é que a acusação deixou de ter caso quando o tribunal se apercebeu que aquilo que Wilders tem dito corresponde em grande parte aquilo que o mundo ocidental pensa mas não diz sob pena de ser degolado na via pública. Se Wilders fosse declarado culpado, centenas ou talvez milhares de mesquitas teriam que ser encerradas e os seus imãs enclausurados pelos sermões que proferem a cada sexta-feira contra os infiéis sob a bandeira da Jihad e o Islão radical.

 

Não deixa de ser curioso que os media continuem a fazer um paralelo de Wilders com os demais energúmenos que perfilam na extrema-direita europeia. Gostaria imenso de conseguir compreender como chegaram a essa conclusão. Ainda hoje o jornal Público (na versão impressa) apelidava o líder do Partido da Liberdade (PVV) de «xenófobo e nacionalista» ainda que este defenda que o Islão é precisamente aquilo que abomina: uma ideologia fascista, tendo por várias vezes comparado o Corão ao Mein Kampf de Adolf Hitler. Ora, eu não sou psicólogo, mas leva-me a crer que se Wilders fosse de facto tudo isso que o apelidam ele veria o Mein Kampf como uma doutrina considerável e até bastante apetecível. 

 

Parece que estou a ver os inúmeros "iluminados" da nossa praça a insultar a minha pessoa devido à minha condição e identidade. Segundo eles eu deveria estar calado e não defender um "xenófobo" como Wilders pois caso não houvesse muçulmanos este se virava para outros grupos minoritários como os judeus, homosexuais, africanos, etc.

 

Mas é precisamente aí que reside o meu trunfo e o de algumas pessoas com pouco mais de dois dedos de testa e capacidade de purga às análises políticas que se fazem sobre a figura de Wilders. Geert Wilders é um defensor dos direitos das mulheres, dos homosexuais, enfim: é um defensor da liberdade de se viver no Ocidente de acordo com as leis e o progresso que os ocidentais lutaram por implementar. Hoje, a liberdade de expressão contra os credos de alguém ainda não é só um exclusivo islâmico. Para ele o Islão é medieval, só isso... vejam se aprendem!



publicado por Marco Moreira às 09:55
Domingo, 29 de Maio de 2011

 

ÚLTIMA HORA: Já há senhoras¹ de niqab e burqa² às compras na Feira da Brandoa. Não foi detectada nenhuma desavergonhada de hijab.

 


¹ senhoras: plural

² niqab, burqa e hijab não são a mesma coisa: prova do pluralismo islâmico



publicado por Marco Moreira às 15:25
Sábado, 14 de Maio de 2011

«A população tem de saber o que se passa e o que se passou, uma vez que os senhores do Fundo Monetário e da Europa já sabem, agora já só faltam os portugueses» António Barreto in Lusa 14 Mai'11

 

Nota pessoal: Há uma parte de mim que quase não quer saber...



publicado por Marco Moreira às 22:08
 
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