Seria ridículo tentar explicar ISTO. Até porque não tem explicação. Mas na vaga esperança de tentar colocar algum bom-senso na cabeça do desregulado senhor que lidera a Opus Gay importa fazê-lo saber que:
- Israel é o único país do médio-oriente que ampara legalmente os direitos dos homosexuais
- O exército israelita admite abertamente a entrada de homosexuais
- Os homosexuais ocupam posições de destaque nos negócios e vida pública
- Tel-Aviv é a "Meca" gay internacional
Por muito sectário que eu possa soar, Israel é um oásis de tolerância liberal e se os homosexuais querem ficar do lado dos "oprimidos" na região isso significa que estão do lado do Hamas e dos seus avalistas em Teerão, por muito que tentem negar.
Não quero com isto dizer que os homosexuais estão errados por simpatizar com aqueles que hoje são genuinamente oprimidos; pelo contrário, é uma qualidade admirável. Mas muito frequentemente, ideólogos extremistas com motivos ulteriores e agendas radicais pervertem este digno instinto.
Baseado nesta fonte, talvez fosse boa ideia confrontar o sr. Shaad Wadi perguntando-lhe se a sua visão é a mesma partilhada pelo HAMAS, partido escolhido democraticamente pela esmagadora maioria dos palestinianos.
Ficar do lado dos entusiastas do fascismo religioso não é "progressista". Para além de ser um absurdo paradoxo é também obsceno.