Segunda-feira, 29 de Agosto de 2011

 

O gráfico acima refere-se ao número de pessoas que morreram devido a "queda de cama" no ano passado. Como sempre os EUA estão na liderança com largo destaque e Portugal nem sequer aparece no gráfico. Nenhuma morte foi registada por cá. Ainda assim, apesar da diferença mínima, mantemos a liderança no número de celebridades mortas por "queda de cadeira".



publicado por Marco Moreira às 12:16
Quinta-feira, 30 de Junho de 2011

O casamento gay é agora legal em Nova Iorque. Rudy Giuliani, antigo mayor da cidade prometeu antes da legalização a um casal gay amigo, Howard Koeppel e Mark Hsiao, que «se tal se tornar legal, serão um dos primeiros que irei casar». O casal ficou conhecido do público quando hospedou em sua casa o amigo Giuliani em 2001 numa altura em que os tabloides nova-iorquinos relatavam o fim do casamento do mayor. Howard Koeppel diz que o seu "amigo" Giuliani não atende, nem responde a nenhuma das suas chamadas.

 

Talvez porque já se tinham casado no estado do Connecticut em Abril passado, Rudy Giuliani terá pensado que não valia a pena atender o telefone... 



publicado por Marco Moreira às 01:38
Terça-feira, 07 de Junho de 2011

 

Relativamente à sua proposta no sentido de Israel voltar às fronteiras de 1967, gostaria de contra-propôr que os Estados Unidos voltassem às fronteiras de 1959, quando o Hawaii não vos pertencia e que deste modo deixasse de poder ser Presidente.



publicado por Marco Moreira às 00:54
Terça-feira, 22 de Março de 2011

 

Os raids aéreos na Líbia atingiram um dos postos de comando de Khadafi, ainda assim parece que, de acordo com o Secretário de Estado da Defesa norte-americano, retirar o ditador do poder não é um dos objectivos militares de momento (!) uma vez que não faz sentido estipular objectivos militares que não podem ser cumpridos:

«A missão é proteger civis. Se civis forem atacados, temos a obrigação ao abrigo da resolução do Conselho de Segurança e da missão que me foi confiada de proteger civis. Não temos qualquer missão de apoiar forças da oposição em operações ofensivas. Portanto, ficaria por aqui. Protegemos civis. Não temos a missão de apoiar a oposição» General Carter F. Ham

A posição paradoxal é fácil de ser entendida. Depois de financiar o Afeganistão na sua luta contra a URSS na década de '80 que se desenvolveu no problema taliban que deu origem às mais recentes formas de aversão árabe em relação ao ocidente, os EUA não querem ficar novamente com o rótulo de "pouco-inteligentes" na mediação de conflitos externos. 

 

Assim o objectivo dos raids é "oficialmente" limitado visto a coligação ainda liderada pelos EUA prepara-se para passar a liderança os aliados europeus, conforme expresso pelo Ministro da Defesa Robert Gates.

 

O deja-vu dos fracassos Afeganistão e Iraque também ajudam na tomada desta atitude.



publicado por Marco Moreira às 01:10
 
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